By ZENIT terça-feira, 1º de fevereiro de 2011
Os projetos de construção de um hospital e de uma universidade se converteram em "sinais de esperança" para os cristãos iraquianos, ajudando-os a construir um futuro afastado da violência e da intimidação que obrigaram tantos fiéis a fugirem do país.
As duas iniciativas, segundo recorda Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), ficarão em Ankawa, subúrbio da capital curda Erbil. Ontem, o governo regional garantiu a doação de dois terrenos para a construção das estruturas.
A área de 30 mil metros quadrados, destinada à universidade, está próxima da outra, de 8 mil metros quadrados, na qual será construído um hospital, com 100 leitos e 8 salas cirúrgicas.
No anúncio dos projetos de AIS, o arcebispo de Erbil, Dom Bashar Warda, afirmou que serão criados postos de trabalho, formação e outras oportunidades para milhares de cristãos que moram na região relativamente segura do Curdistão, já que está longe da violência que atinge Bagdá e Mossul.
"Os projetos que desenvolvemos nestes últimos meses são um sinal de esperança para a presença cristã no nosso país", disse o bispo, após um encontro com o comitê formado pelo clero e leigos para discutir as duas iniciativas.
Estes projetos, acrescentou, surgiram em resposta à crescente consciência do fato de que muitos cristãos que chegaram a esta região são profissionais qualificados, sobretudo no setor educativo e médico.
"As pessoas que chegam aqui, provenientes de regiões violentas, recebem o presente de uma relativa segurança - disse o arcebispo Warda. São elas mesmas que oferecem seus serviços em uma área que não pode assumir as exigências de uma população crescente."
Dessa maneira, serão evitados mais êxodos de cristãos do Iraque.
Ainda que o hospital e a universidade sejam dirigidos pela Igreja e pertençam à arquidiocese de Erbil, o bispo destacou que abrirão as portas a todos os que precisarem, independentemente das diferenças religiosas ou políticas.
Antes do início dos trabalhos de construção, acrescentou, será necessário realizar uma campanha para angariar fundos. Para isso, espera-se a generosidade dos governos ocidentais, das organizações caritativas e de outras ONGs.
Da mesma forma, foram pedidos conselhos e o apoio dos que dirigem projetos parecidos no Oriente Médio, como a Universidade do Espírito Santo, em Kaslik (Líbano), fundada pelos católicos maronitas em 1961.
"Se tudo acontecer como está previsto - concluiu -, o hospital e a universidade poderiam abrir suas portas em dois anos."
Os projetos de construção de um hospital e de uma universidade se converteram em "sinais de esperança" para os cristãos iraquianos, ajudando-os a construir um futuro afastado da violência e da intimidação que obrigaram tantos fiéis a fugirem do país.
As duas iniciativas, segundo recorda Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), ficarão em Ankawa, subúrbio da capital curda Erbil. Ontem, o governo regional garantiu a doação de dois terrenos para a construção das estruturas.
A área de 30 mil metros quadrados, destinada à universidade, está próxima da outra, de 8 mil metros quadrados, na qual será construído um hospital, com 100 leitos e 8 salas cirúrgicas.
No anúncio dos projetos de AIS, o arcebispo de Erbil, Dom Bashar Warda, afirmou que serão criados postos de trabalho, formação e outras oportunidades para milhares de cristãos que moram na região relativamente segura do Curdistão, já que está longe da violência que atinge Bagdá e Mossul.
"Os projetos que desenvolvemos nestes últimos meses são um sinal de esperança para a presença cristã no nosso país", disse o bispo, após um encontro com o comitê formado pelo clero e leigos para discutir as duas iniciativas.
Estes projetos, acrescentou, surgiram em resposta à crescente consciência do fato de que muitos cristãos que chegaram a esta região são profissionais qualificados, sobretudo no setor educativo e médico.
"As pessoas que chegam aqui, provenientes de regiões violentas, recebem o presente de uma relativa segurança - disse o arcebispo Warda. São elas mesmas que oferecem seus serviços em uma área que não pode assumir as exigências de uma população crescente."
Dessa maneira, serão evitados mais êxodos de cristãos do Iraque.
Ainda que o hospital e a universidade sejam dirigidos pela Igreja e pertençam à arquidiocese de Erbil, o bispo destacou que abrirão as portas a todos os que precisarem, independentemente das diferenças religiosas ou políticas.
Antes do início dos trabalhos de construção, acrescentou, será necessário realizar uma campanha para angariar fundos. Para isso, espera-se a generosidade dos governos ocidentais, das organizações caritativas e de outras ONGs.
Da mesma forma, foram pedidos conselhos e o apoio dos que dirigem projetos parecidos no Oriente Médio, como a Universidade do Espírito Santo, em Kaslik (Líbano), fundada pelos católicos maronitas em 1961.
"Se tudo acontecer como está previsto - concluiu -, o hospital e a universidade poderiam abrir suas portas em dois anos."